Evocando os sons profanos
Que nascem dentro do fogo
E andam nas barbas do ar
Para escorrerem nas águas
Assim se move o corpo em consonância
O corpo que é mais que matéria
O corpo que desconhece limites
E repudia as distancias
É o corpo que descobre a lua
As tragédias e os encantos
Sob este imenso céu
Quando as mãos enfeitiçam
Quando os pés tocam sons
No fundo da alma
Quando o corpo se descobre
Reinventa a liberdade e altera
A condição humana
Elevando-a
Dissipando-a em meio à pobreza
De suas classificações
É o corpo esta unidade divina
De princípios terrestres
Abismo de segredos
Receptáculo de almas abarrotadas
Das lembranças imortais
A carne traz o cheiro das eras
O perfume da terra
A cor dos nossos ancestrais!
Que nascem dentro do fogo
E andam nas barbas do ar
Para escorrerem nas águas
Assim se move o corpo em consonância
O corpo que é mais que matéria
O corpo que desconhece limites
E repudia as distancias
É o corpo que descobre a lua
As tragédias e os encantos
Sob este imenso céu
Quando as mãos enfeitiçam
Quando os pés tocam sons
No fundo da alma
Quando o corpo se descobre
Reinventa a liberdade e altera
A condição humana
Elevando-a
Dissipando-a em meio à pobreza
De suas classificações
É o corpo esta unidade divina
De princípios terrestres
Abismo de segredos
Receptáculo de almas abarrotadas
Das lembranças imortais
A carne traz o cheiro das eras
O perfume da terra
A cor dos nossos ancestrais!
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