- Invento jogos imperfeitos
na calada da noite,
abro as asas da subjetividade
pois sinto que somente eu
tenho o poder de me espreitar...
E na sombra alegre onde me deito
repouso no silêncio alheio
a minha alma barulhenta;
Finalmente sem fadigas
finalmente ao fino trato;
Desobedeço regras antigas
espreguiço-me ao meu lado
e sondo...não me sonho.
Na agonia letal de ser apenas
um frio eflúvio na madrugada
e não obstante, no prazer
de estar comigo apenas
e mais nada...
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