terça-feira, 11 de dezembro de 2012


  1. Invento jogos imperfeitos
    na calada da noite,
    abro as asas da subjetividade
    pois sinto que somente eu
    tenho o poder de me espreitar...

    E na sombra alegre onde me deito
    repouso no silêncio alheio
    a minha alma barulhenta;

    Finalmente sem fadigas
    finalmente ao fino trato;
    Desobedeço regras antigas
    espreguiço-me ao meu lado
    e sondo...não me sonho.

    Na agonia letal de ser apenas
    um frio eflúvio na madrugada
    e não obstante, no prazer
    de estar comigo apenas
    e mais nada...
     
     

Nenhum comentário:

Postar um comentário