Cravei meus olhos num ponto indefinido do plano, em busca da
perfeita atenção... Com eles também a minha mente e todo o meu corpo, assim, direcionados...
Numa simetria rara, em busca de um equilíbrio apenas imaginado!
Larguei no espaço meu corpo como
instrumento, minhas memórias eram inexatas, pois não era eu quem pensava, era
já a persona, a dona da cena, a senhora do ato!
E havia tão somente uma palavra circulando: FOCO!
E havia tão somente uma palavra circulando: FOCO!
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