sábado, 26 de maio de 2012


Cravei meus olhos num ponto indefinido do plano, em busca da perfeita atenção... Com eles também a minha mente e todo o meu corpo, assim, direcionados... Numa simetria rara, em busca de um equilíbrio apenas imaginado!
Larguei no espaço meu corpo como instrumento, minhas memórias eram inexatas, pois não era eu quem pensava, era já a persona, a dona da cena, a senhora do ato!
E havia tão somente uma palavra circulando: FOCO!





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