domingo, 15 de abril de 2012


Sentir esta vida é um desafio. Estar entre as nuvens quando o dia amanhece é um dom e absorver os raios do ocaso, uma espécie de graça inexorável. Dizei-me, então, como podemos contentarmo-nos com menos do que esta perfeição e como são capazes de viver no mediano ou  abaixo da linha?
Eu não compreendo os homens que vivem como se tudo soubessem e como se cada dia fosse passivo de previsão, nem as pessoas que tremem de medo e abandonam a oportunidade quando esta lhes é dada.
Ofertar quem somos é uma dificuldade que sempre se eleva quando encaramos as formas de enxergar que se desenvolvem na sociedade que prega o medo e a paralisia nos atos criativos e verdadeiramente interessantes!
É o vero homem um gladiador perante tantos obstáculos para o seu ser e a transposição de suas ideias. Enfrentar os ditos e desditos há de ser uma guerra rotineira para alcançar aquilo que já é nosso há tanto... Aquilo que realmente somos... Nossa Identidade!




Porém apenas sou outra... Que fala... E fala em demasia!

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